O melhor fica para o fim
As pessoas que exigem a minha companhia nas últimas semanas de Berlim têm resultados parecidos ao Vienetta de chocolate. As tiras de chocolate que vão ficando propositadamente para o fim, em dias de calor peganhento como os dos últimos dias e de uma nova forma de cansaço que tenho vindo a desenvolver, quando vão à boca já vão moles e o prazer de morder chocolate estaladiço esvai-se na desilusão do “Mas que merda é esta?”. Imagine-se então o que acontece a chocolate guardado na borda do prato quatro anos depois...
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