1.2.07

Musicaliterariedades

Chateio-me com a tradutora e deixo um livro a meio. Fora alguns erros que fui encontrando e perdoando pelo caminho, fora uma construção frásica estranha a ouvidos portugueses, fora a inexistência de conjuntivos necessários, fora o uso abusivo de finalmentes e fabulosos e estupendos (mas quem é que diz estupendo! hoje em dia?), - traduzir Jonathan Franzen deve ser bastante chato, o homem engoliu um dicionário de sinónimos e esqueceu-se de arrotar - mas confundir New Order, banda que tinha tudo a ver com a personagem no enquadramento histórico-social, com uma estação de rádio do Midwest americano (falta-me a paciência para comprovar a existência da mesma), isso é que não.
Passo para Murakami. Tradução por tradução, ao menos que seja de uma língua de que não percebo um cú para outra cujos cús deformados ainda me vão passando ao lado.

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